Há quase 30 anos não tínhamos quatro corridas e quatro vencedores diferentes!!!
Desde 1983 com Nelson Piquet (Brabham) que venceu o GP do Brasil, John Watson (McLaren) o dos EUA, Alain Prost (Renault) na frança e Patrick Tambay (Ferrari) em San Marino, não tínhamos qutro pilotos diferentes vencendo as quatro primeiras etapas do ano na F1.
Sebastian Vettel, após três corridas medianas, conseguiu marcar a pole position e voltou a vencer na F1. De quebra, ainda assumiu a liderança do campeonato com 4 pontos de vantagem sobre Hamilton. O alemão administrou a corrida com extrema competência, como lhe é peculiar, e liderou a corrida praticamente de ponta a ponta.
Mas apesar do aparente domínio de Vettel, o grande destaque do fim de semana foi a força demostrada pela Lotus, que colocou seus pilotos em 2º e 3º. Esse é outro fato histórico pois a Lotus não consegui tal façanha desde o GP da Espanha de 1979, quando Carlos Reutemann foi o segundo, e Mario Andretti, o terceiro. Aliás, Kimi só não venceu a corrida graças a grande competência de Vettel em defender sua posição antes do último pit stop de ambos. Após a parada, consegui uma distancia mais confortável que conseguiu administrar até o final da corrida.
A decepção ficou por conta da Mercedes, que após a vitória da China acreditava-se que seria o grande destaque da corrida. Ledo engano, terminaram em 5º, com Rosberg e 10º com Schumacher. Outra equipe com desempenho muito abaixo do esperado foi a McLaren, que conseguiu apenas uma 8ª colocação com Hamilton. Button abandonou a corrida pouco a uma volta do final.
A Ferrari continua se arrastando na pista e nem mesmo o mágico Fernando Alonso conseguiu dar jeito no carro. Felipe Massa até que conseguiu fazer uma corrida bem razoável e levou o sofrível carro da Ferrari a uma nona posição a apenas 7 segundos de Fernando Alonso que terminou em 7º e em certo momento da corrida teve que se defender das investidas do brasileiro para não perder a posição. Pouco depois, Hamilton ultrapassou Massa mas não conseguiu chegar em Alonso.
Após duas boas corridas, Bruno S. não conseguiu fazer nada na corrida e abandonou-a a 3 voltas do final, provavelmente para poder trocar o cambio para a próxima etapa sem ser punido.
O ponto que mais chama a atenção é o equilíbrio de forças que esse campeonato vem apresentando. Cada corrida teve o predomínio de uma equipe diferente, apesar da vitória de Alonso na segunda etapa não poder ser considerada como algo normal. As equipes médias estão conseguindo fazer frente às grandes e tirando-lhes posições na frente do grid. Force Índia, Sauber e Williams estão constantemente entre os dez primeiros, isso se não considerarmos a Lotus como equipe média, pois essa está fazendo trabalho de gente grande.
Agora as equipes terão até 13/05 para desenvolver novas soluções para seus carros, podendo inclusive utilizar-se dos treinos em Mugello para testá-los e entrar com potencial renovado em Barcelona. Vamos ver se a Ferrari "constroi um carro" para o restante da temporada ou vai ficar passando vergonha até o GP do Brasil.
Desde 1983 com Nelson Piquet (Brabham) que venceu o GP do Brasil, John Watson (McLaren) o dos EUA, Alain Prost (Renault) na frança e Patrick Tambay (Ferrari) em San Marino, não tínhamos qutro pilotos diferentes vencendo as quatro primeiras etapas do ano na F1.
Sebastian Vettel, após três corridas medianas, conseguiu marcar a pole position e voltou a vencer na F1. De quebra, ainda assumiu a liderança do campeonato com 4 pontos de vantagem sobre Hamilton. O alemão administrou a corrida com extrema competência, como lhe é peculiar, e liderou a corrida praticamente de ponta a ponta.
Mas apesar do aparente domínio de Vettel, o grande destaque do fim de semana foi a força demostrada pela Lotus, que colocou seus pilotos em 2º e 3º. Esse é outro fato histórico pois a Lotus não consegui tal façanha desde o GP da Espanha de 1979, quando Carlos Reutemann foi o segundo, e Mario Andretti, o terceiro. Aliás, Kimi só não venceu a corrida graças a grande competência de Vettel em defender sua posição antes do último pit stop de ambos. Após a parada, consegui uma distancia mais confortável que conseguiu administrar até o final da corrida.
A decepção ficou por conta da Mercedes, que após a vitória da China acreditava-se que seria o grande destaque da corrida. Ledo engano, terminaram em 5º, com Rosberg e 10º com Schumacher. Outra equipe com desempenho muito abaixo do esperado foi a McLaren, que conseguiu apenas uma 8ª colocação com Hamilton. Button abandonou a corrida pouco a uma volta do final.
A Ferrari continua se arrastando na pista e nem mesmo o mágico Fernando Alonso conseguiu dar jeito no carro. Felipe Massa até que conseguiu fazer uma corrida bem razoável e levou o sofrível carro da Ferrari a uma nona posição a apenas 7 segundos de Fernando Alonso que terminou em 7º e em certo momento da corrida teve que se defender das investidas do brasileiro para não perder a posição. Pouco depois, Hamilton ultrapassou Massa mas não conseguiu chegar em Alonso.
Após duas boas corridas, Bruno S. não conseguiu fazer nada na corrida e abandonou-a a 3 voltas do final, provavelmente para poder trocar o cambio para a próxima etapa sem ser punido.
O ponto que mais chama a atenção é o equilíbrio de forças que esse campeonato vem apresentando. Cada corrida teve o predomínio de uma equipe diferente, apesar da vitória de Alonso na segunda etapa não poder ser considerada como algo normal. As equipes médias estão conseguindo fazer frente às grandes e tirando-lhes posições na frente do grid. Force Índia, Sauber e Williams estão constantemente entre os dez primeiros, isso se não considerarmos a Lotus como equipe média, pois essa está fazendo trabalho de gente grande.
Agora as equipes terão até 13/05 para desenvolver novas soluções para seus carros, podendo inclusive utilizar-se dos treinos em Mugello para testá-los e entrar com potencial renovado em Barcelona. Vamos ver se a Ferrari "constroi um carro" para o restante da temporada ou vai ficar passando vergonha até o GP do Brasil.